Candelabro

Por Gabriel Quilici – Produção do Grupo de Leitura e Escrita

Candelabro, eu não tenho certeza o que é, nem certeza se é assim que se escreve. Me remete a uma casa antiga, com um ar meio macabro, daquelas que as escadas rangem e as portas se fecham sozinhas.

Não sei por que gosto dessa palavra, talvez pela sonoridade, candelabro. Gostaria muito de incorporá-la no meu dia-a-dia, daria um ótimo adjetivo, hoje eu to candelabro, ou verbo, saí candelabrando por aí, ou até mesmo um nome próprio, Flamengo vence com bela atuação de Candelabro. Engraçado como uma palavra perde o sentido quando você a diz em voz alta muitas vezes. Se fosse eu o inventor das palavras teria feito umas mais legais, com mais sonoridade, aposto que as pessoas assim seriam mais felizes. Afinal, se eu não sei o que é um candelabro porque não posso transformá-lo em uma coisa boa? Já temos palavras demais para desgraças.

 

Imagem: momagraf/monicamartins

Candelabro, eu não tenho certeza o que é, nem certeza se é assim que se escreve. Me remete a uma casa antiga, com um ar meio macabro, daquelas que as escadas rangem e as portas se fecham sozinhas.

Não sei por que gosto dessa palavra, talvez pela sonoridade, candelabro. Gostaria muito de incorporá-la no meu dia-a-dia, daria um ótimo adjetivo, hoje eu to candelabro, ou verbo, saí candelabrando por aí, ou até mesmo um nome próprio, Flamengo vence com bela atuação de Candelabro. Engraçado como uma palavra perde o sentido quando você a diz em voz alta muitas vezes. Se fosse eu o inventor das palavras teria feito umas mais legais, com mais sonoridade, aposto que as pessoas assim seriam mais felizes. Afinal, se eu não sei o que é um candelabro porque não posso transformá-lo em uma coisa boa? Já temos palavras demais para desgraças.

 

Imagem: momagraf/monicamartins

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