Professor livre-docente na área de Teatro e Performance no Instituto de Artes da UNICAMP. Mestre em Antropologia Social pelo Instituto de Filosofia e Ciências Humanas na Universidade Estadual de Campinas (1992) e doutor em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2002). Atualmente leciona na graduação e pós-graduação em Artes Cênicas da Universidade Estadual de Campinas. Autor dos livros “Antonin Artaud : Teatro e Ritual” (ed. Annablume e Imprensa da Universidade de Coimbra) e “O ator-performer e as poéticas da transformação de si” (ed.Annablume), entre outros. Líder do grupo de pesquisa cadastrado no Cnpq “Cena expandida e diálogos transculturais” . Vice-coordenador do Grupo de Trabalho “Artes performativas, modos de percepção e práticas de si”, na Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-graduação em Artes Cênicas, ABRACE. Faz parte do conselho editorial da revista “Performance and Mindfulness Journal”, vinculada à Universidade de Huddersfield, UK. Dramaturgista e dramaturgo premiado pela peça “As Velhas Fiandeiras”. Pesquisa relações entre teatro e performance, cena expandida, processos de treinamento e criação do artista envolvendo práticas contemplativas e tradições orientais. Pesquisador PQ 2, pelo Cnpq.

Psicólogo formado pelo Instituto de Psicologia da USP, trabalha com com produção cultural, comunicação e gestão de negócios.

Ator, performer, professor e diretor em Artes da Cena. Graduado pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), Mestre e Doutor em Artes da Cena pela Unicamp. Desde 2015, tem se dedicado aos estudos da performance, sobretudo em suas implicações espaciais e políticas no contexto latino-americano. Fez parte do Grupo TOU em Londrina (PR), da Cia 6 + 1 de Dança (SP). Em 2017 foi Orientador Artístico de Teatro no Programa Vocacional (SP). De 2016 a 2018 orientou e dirigiu a Cia da Pedra, em Campinas. Atualmente dirige a Cia Para Planos e em 2022 dirigiu o mais novo espetáculo do Coletivo Tresbeira, ambos de São Paulo. É Professor convidado no Programa de Pós-Graduação da Escola Célia Helena, onde atualmente ministra a disciplina Performatividades na Cena Contemporânea e orienta pesquisas artísticopedagógicas.
Recentemente assumiu a Disciplina «Práticas Performativas», na Graduação em Artes Cênicas da mesma instituição.

Artista visual, trabalha com figurino, cenografia e teatro de sombras. 
No Teatro tem realizado figurinos e cenários para diversas companhias como Cia. do Tijolo, Bendita Trupe, Cia. do Feijão, Cia. São Jorge de Variedades e direções diversas como Johana Albuquerque, Marcelo Lazzarato, Georgette Fadel, Vera Lamy e Juliana Jardim.  Recebeu o Prêmio Shell na categoria Figurino com “O Santo Guerreiro e o Herói Desajustado” da Cia. São Jorge de Variedades, e o Prêmio Panamco de Teatro Infantil na categoria Figurino com “Por Que o Mar Tanto Chora” do Grupo Meninas do Conto, e recebeu indicação do Prêmio Shell na categoria figurino com “Nzinga” em 2022.
No cinema criou o figurino do filme “Meu nome é Bagdá”, direção de Caru Alves, que ganhou o Prêmio do Festival de Berlim, categoria Generation 14 plus, em 2020.
Na moda trabalhou com o estilista Jum Nakao onde coordenou a confecção das roupas de papel do desfile “A Costura do Invisível” em junho de 2004. Na televisão realizou co-criação junto a Jum Nakao, dos figurinos de papel na mini-série “Hoje é dia de Maria”, na rede Globo. 
Participou do coletivo casadalapa desde sua fundação, e fundou a Companhia de Teatro de Sombras Pavio de Abajour, junto com Evelyn Cristina e Amanda Vieira em 2011, e criaram diversos espetáculos e vídeos: Sobre O Voo, Planeta Utopia – uma possibilidade e Transmutação do Vazio. Também está em processo de criação de sombras com Urga Maira, no espetáculo “Como o Surgiou a Noite – uma lenda Munduruku”.

Designer Gráfica e Artista Plástica; 1973 – Iniciação ao design gráfico e produção com Rubens Menezes Ferraz designer da Alcântara Machado – criador dos logos das feiras Fenit, UD, USE. Formalização dos conhecimentos em cursos no Senac.
1986 – Joalheria, fundição – Firenze Itália – FujiMuraStudio / Enid Kaplan EUA
Anos 90 – Criação de capas para Editora Contexto e Unesp
Indicação II Bienal Design de Curitiba categoria Joalheria
Animação e modelagem no filme Cassiopeia
Frequenta atelier de Antonio Poteiro (GO)
Cria DWBH produções gráficas: alguns clientes: Secretaria do Meio Ambiente, Bamerindus, Samoa, Alcoa, Natura,
Participa 1° Festival do Minuto – Massacre na Candelária, exibido no Lanterna Mágica TV Cultura
Atualmente – Autônoma na área de criação gráfica e artes plásticas